Mil e Uma Luas - Capítulo 27 - Últimas Semanas
segunda-feira, abril 23, 2018
Olá, queridos leitores, aqui quem fala é a autora, Ágata. Peço desculpas pela interrupção que houve na postagem, motivos pessoais ocasionaram, espero poder recompensar o tempo perdido, fiquem agora com o capítulo de hoje:
Cena 1: //Casa de Judite - Entrada// - Continuação da Última Cena do Capítulo Anterior
Thiago chega com Teresa em seus braços e toca a campainha.
• Teresa: É... Tiago, você pode me descer, eu vou andando.
• Thiago: Não, eu já trouxe você o caminho todo não vai me matar te levar até lá dentro.
• Teresa: Está bem, mas é que...
Nesse momento, Judite abre a porta e vê Teresa nos braços de Thiago.
• Judite: Teresa, o que houve? Quem é esse?
• Teresa: Mãe, eu... (Thiago interrompe)
• Thiago: Deixa eu me apresentar, eu sou Thiago, colega de classe da Teresa. Ela torceu o pé e não está aguentando andar, e resolvi trazer ela até aqui.
• Judite: Então... Entre e coloque ela no sofá.
Judite fica de cara fechada, irritada.
Thiago entra e deixa Teresa no sofá.
• Teresa: Obrigada, Thiago. Não precisava!
• Thiago: Amigos são para isso, ajudar e estar do seu lado quando mais se precisa. Bom... Se eu for seu amigo, claro!
• Teresa: Isso você é.
• Thiago: Bom, melhor eu ir. Tchau!
• Teresa: Tchau!
Ela dá um abraço nele e ele vai embora.
• Thiago: Tchau, dona. Prazer em conhecê-la.
• Judite: Meu nome é Judite, para você, Dona Judite. Agora, tchau!
Ela fecha a porta na cara dele e entra furiosa.
• Judite: TERESAAA! O QUE EU DISSE SOBRE TER AMIGOS?
• Teresa: Calma, mãe. Eu posso explicar.
• Judite: Explicar? Calma, um caralho. EU JÁ DISSE, NADA DE AMIGOS. QUAL O PROBLEMA EM ENTENDER? POR CAUSA DISSO, TÁ DE CASTIGO. VAI PRO TEU QUARTO! SOME! EU VOU FECHAR AQUI E VOU TRABALHAR! ANDAAA.
Teresa se levanta, mancando e segue para seu quarto. Judite fecha a casa e sai para trabalhar.
Cena 2: //Rua - Esquina//
Judite está andando de um lado da rua, sem preocupações.
Do outro lado, está Thiago.
• Thiago: Olha lá, é a mãe da Teresa.
Ele acompanha os passos dela de longe. Então, Judite se vira e olha para todos os lados na rua, assombrada e atravessa.
• Thiago: Ué, o que houve?
Judite então, entra em um bordel.
• Thiago: Oxente, ela entrou em bordel. O que será?
Ele fica olhando e espera Judite sair do local.
//1 Hora Depois//
• Thiago: Jesus, essa mulher tá demorando viu... Eu vou embora, mas que estranho isso é, é sim!
//Anoitece//
Cena 3: //Hospital//
Os internos estão anotando seus prontuários. Paulo olha pela janela e vê o "mundo desabando" debaixo de chuva.
• Paulo: Pessoal, eu quero que vocês parem de anotar e peguem suas bolsas. Eu vou falar com a direção do hospital para liberarem vocês, está chovendo bastante. Já já, eu volto aqui.
Paulo sai e os internos ficam conversando.
//Alguns minutos depois//
• Paulo: Pessoal, a direção liberou vocês, podem ir. Amanhã vejo vocês novamente.
Cena 4: //Hospital - Saída//
Chove bastante, Ariel e Karina saem do hospital e vão correndo para uma parada de ônibus perto do local.
• Karina: Que chuva, quase molhei meu cabelo todo.
• Ariel: Minha mãe deve estar precisando de ajuda, lá perto de casa, alaga e de vez em quando, a água chega lá em casa.
• Karina: Ai Meu Deus, miga.
• Ariel: Eu só quero chegar em casa.
De repente, tudo se apaga e elas ficam assustadas.
• Karina: Ai Meu Deus, acabou a energia do bairro todo. E agora?
• Ariel: Vamos para o hospital, lá tem energia. Ficamos lá do lado de fora e vendo se vem algum ônibus, quando ele estiver perto, voltamos correndo para casa.
• Karina: Boa ideia, vamos.
Elas saem correndo até o hospital.
Paulo vai saindo com o carro e vê elas duas sozinhas na frente do hospital.
Paulo se aproxima com o carro e abre o vidro.
• Paulo: Olá, meninas. O que fazem aqui?
• Karina: Olá, doutor. Estamos esperando um ônibus para irmos para casa.
• Paulo: Ih, nessa escuridão toda? Eu tava pensando em levar vocês de carro, é só dizer o endereço.
• Ariel: Não, agradecemos. Pode ir!
• Paulo: Sério? Vocês vão dispensar uma carona?
Karina olha para Ariel com cara de séria.
• Ariel: Só um minuto...
Ariel puxa Karina para um canto.
• Karina: Miga, qual seu problema de não aceitar a carona de imediato? Tá tudo escuro, já já fica tarde.
• Ariel: Melhor não, eu já li casos de médicos que estupraram mulheres.
• Karina: É o quê? Como, Ariel? Fala de novo que eu não ouvi direito... Ariel, pelo amor de Deus né, não é todo médico que vai estuprar alguém! Aceita logo, ele é generoso.
• Ariel: Só porquê você pediu...
Elas voltam.
• Karina: Nós aceitamos, doutor.
• Paulo: Que bom, entrem no carro.
• Karina: Miga, qual seu problema de não aceitar a carona de imediato? Tá tudo escuro, já já fica tarde.
• Ariel: Melhor não, eu já li casos de médicos que estupraram mulheres.
• Karina: É o quê? Como, Ariel? Fala de novo que eu não ouvi direito... Ariel, pelo amor de Deus né, não é todo médico que vai estuprar alguém! Aceita logo, ele é generoso.
• Ariel: Só porquê você pediu...
Elas voltam.
• Karina: Nós aceitamos, doutor.
• Paulo: Que bom, entrem no carro.
Ele destrava as portas e elas entram, fecham e vão embora.
Cena 5: //Carro//
Paulo ouve música.
• Paulo: Então, meninas, onde é a casa de vocês?
• Karina: A minha é: Rua Felipe Mello, 533 e a dela é: Rua Barão Ferraz, 400.
• Paulo: Ok. Vamos primeiro deixar você em casa, Karina.
• Karina: Está bem.
Ariel fica espantada e olha para Karina.
• Ariel cochichando: Karinaaa.
• Paulo: Então, meninas, onde é a casa de vocês?
• Karina: A minha é: Rua Felipe Mello, 533 e a dela é: Rua Barão Ferraz, 400.
• Paulo: Ok. Vamos primeiro deixar você em casa, Karina.
• Karina: Está bem.
Ariel fica espantada e olha para Karina.
• Ariel cochichando: Karinaaa.
• Karina: O que foi? Porquê você tá cochichando?
• Ariel: É sério!
Karina se aproxima dela e ouve.
• Ariel: Eu tô com medo, vou ficar sozinha com ele.
• Karina: Como?
Paulo olha pelo retrovisor e ouve os cochichos de Ariel, que estão em voz quase normal.
• Paulo: Ariel.
Ariel se assusta e olha.
• Ariel: Oi, doutor.
• Paulo: Sem o doutor, me chame só de Paulo... Não é querendo ser intrometido, mas eu pude ouvir sua conversa e quero dizer que não precisa ficar com medo de mim, eu não seria capaz de fazer algo de segundas intenções com alguém. Acredite em mim, o caminho vai ser tranquilo.
• Ariel: Me desculpe, está bem!
Cena 6: //Mansão Gonzalez///
Samantha TV junto com Vítor, mas está preocupada.
• Vítor: O que foi, amor? Você está impaciente, não está prestando atenção na novela.
• Samantha: É que, tá chovendo muito sabe, e o Paulo não chegou até agora!
• Vítor: Como? Você preocupada com o Paulo?
• Samantha: É que apesar de tudo, ele é meu filho, tá chovendo muito e a estrada fica escorregadia, por isso!
• Vítor: Ah, ok... Mas, você tá lembrada que hoje é o dia de eu aliciar ele, né!
• Samantha: Sim, depois de quase dois dias. Estamos precisando de dinheiro urgente, portanto, você vai aliciar ele.
• Vítor: Na hora do banho dele, eu vou lá!
• Samantha: Na hora do banho? Vítor, desculpa fazer essa pergunta, mas, você gosta de homem?
• Vítor: Na... Não, ué. Tá duvidando de mim é?
• Samantha: Não, é porquê toda vez que você vai aliciar o Paulo ou algo do tipo, você fica acariciando ele, ou pegando nas partes íntimas dele.
• Vítor: Segundo eu li na internet, essa é uma forma de aliciar sabe...
• Samantha: Hum...
Samantha continua vendo TV. Vítor fica pensativo.
• Vítor: Droga, ela tá suspeitando... Ah, Samantha, mas se você soubesse o quanto eu gosto do seu filho e tenho vontade... de fazer sexo com ele. Não que eu seja gay... Mas que ele seja a mulher da relação!
Vítor fica rindo maliciosamente.
Cena 7: //Estrada - Casa de Karina//
O carro para e Karina desce.
• Karina: Tchau, Paulo. Tchau, miga. Até amanhã!
Karina corre debaixo da chuva e entra em casa, fechando a porta.
O carro seguem
• Paulo: Agora vamos deixar você em casa, Ariel.
Ele sorri para ela e continua dirigindo.
• Paulo: Ariel, vamos conversar. Depois de alguns minutos de estarmos os três conversando, fica estranho esse silêncio.
• Ariel: Está bem, mas conversar sobre o quê?
• Paulo: Bom, me conte sobre sua vida, sua história e eu conto a minha...
• Ariel: Está bem... É, meu nome completo é... (Paulo interrompe, rindo)
• Paulo: Ariel, não é para contar um documentário, fale espontaneamente!
• Ariel: Mas esse é meu jeito... Bom, continuando... Meu nome é Ariel Lima Juarez Díaz, tenho 24 anos e moro sozinha com minha mãe, Diná.
• Paulo: Sozinha, só você e ela?
• Ariel: Sim.
• Paulo: E seu pai?
• Ariel: Ah, meu pai morreu quando eu era pequena, minha mãe disse que ele deixou ela quando estava grávida, mas depois, ficou sabendo que ele morreu.
• Paulo: Ah, como era o nome dele?
• Ariel: O...
De repente, o pneu do carro estoura ao bater numa pedra.
• Paulo: Ah, droga. O pneu furou!
Paulo desce do carro, em meio à chuva e vai ver o pneu. Ariel também desce.
• Paulo: Ariel, volte para dentro do carro, você pode ficar resfriada!
• Ariel: Que nada, eu vou lhe ajudar.
• Paulo: Então, está bem. Quero que você vá no porta luvas e pegue uma chave de fenda larga e pegue também um instrumento quadrado, igual à um alargador cirúrgico.
Ariel sai correndo até o carro e pega as ferramentas.
• Ariel: Toma.
Ela entrega as ferramentas e Paulo começa à ajeitar.
Ariel fica pensando em sua mãe.
• Paulo: Ariel.
• Ariel: Oi.
Ela olha para baixo e vê Paulo todo molhado, com a camisa ensopada e levantada.
• Ariel: É... O que... O que foi?
• Paulo: Quero que você vá lá dentro de novo e pegue um pneu reserva.
• Ariel: Está bem!
Ela fica olhando para ele e vai pegar o pneu.
• Ariel: Toma!
Paulo pega o pneu e tira a camisa, envolvendo-a em sua mão direita.
• Ariel pensando: Jesus, que homem lindo!
Paulo começa à colocar o pneu.
//Alguns Minutos Depois//
Paulo termina de colocar o pneu.
• Paulo: Ariel, me ajuda à sair daqui. Quero que você puxe essa corda que tem aí.
• Ariel: Tá bom.
• Paulo cuidado para não puxar de uma vez e...
Ariel não consegue ouvir o que Paulo disse e puxa a corda de uma vez, se enroscando e caindo sobre ele.
• Paulo: Não puxar de uma vez e cair...
Os rostos deles ficam próximos.
• Ariel: Eu te ajudo à levantar
Ela fica de pé e puxa Paulo.
• Paulo: Obrigado, precisamos ir.
• Ariel: Pera, você tá todo sujo!
Ela puxa a camisa da mão dele e começa à limpar o rosto dele e em seguida, o peito e a barriga dele.
Ela limpa delicadamente.
Paulo olha para ela com um olhar meigo e levanta a cabeça dela
• Paulo: Eu sei que você tá fascinada com meu corpo!
• Ariel: Ah, é. E quem te garante isso? Afinal, faz um dia que te conheci...
• Paulo: Mas o amor é rápido também!
• Ariel: Porquê tá olhando assim para mim? Parece que vai me beijar.
• Paulo: E se eu for? Qual o problema?
• Ariel: O problema é que eu não sei se você tem namorada, e que o amor não é rápido demais à esse ponto.
• Paulo: Mas comigo o amor é rápido sim!
Ele puxa ela de uma vez e dá um beijo forte nela, que de início insiste, mas se solta.
• Ariel: Tá chovendo muito, melhor a gente entrar no carro.
• Paulo: Deixa chover, as paixões mais marcantes surgiram na chuva e além do mais, beijo molhado é bom!
Eles se beijam de novo.
GANCHO
• Ariel: Me desculpe, está bem!
Cena 6: //Mansão Gonzalez///
Samantha TV junto com Vítor, mas está preocupada.
• Vítor: O que foi, amor? Você está impaciente, não está prestando atenção na novela.
• Samantha: É que, tá chovendo muito sabe, e o Paulo não chegou até agora!
• Vítor: Como? Você preocupada com o Paulo?
• Samantha: É que apesar de tudo, ele é meu filho, tá chovendo muito e a estrada fica escorregadia, por isso!
• Vítor: Ah, ok... Mas, você tá lembrada que hoje é o dia de eu aliciar ele, né!
• Samantha: Sim, depois de quase dois dias. Estamos precisando de dinheiro urgente, portanto, você vai aliciar ele.
• Vítor: Na hora do banho dele, eu vou lá!
• Samantha: Na hora do banho? Vítor, desculpa fazer essa pergunta, mas, você gosta de homem?
• Vítor: Na... Não, ué. Tá duvidando de mim é?
• Samantha: Não, é porquê toda vez que você vai aliciar o Paulo ou algo do tipo, você fica acariciando ele, ou pegando nas partes íntimas dele.
• Vítor: Segundo eu li na internet, essa é uma forma de aliciar sabe...
• Samantha: Hum...
Samantha continua vendo TV. Vítor fica pensativo.
• Vítor: Droga, ela tá suspeitando... Ah, Samantha, mas se você soubesse o quanto eu gosto do seu filho e tenho vontade... de fazer sexo com ele. Não que eu seja gay... Mas que ele seja a mulher da relação!
Vítor fica rindo maliciosamente.
Cena 7: //Estrada - Casa de Karina//
O carro para e Karina desce.
• Karina: Tchau, Paulo. Tchau, miga. Até amanhã!
Karina corre debaixo da chuva e entra em casa, fechando a porta.
O carro seguem
• Paulo: Agora vamos deixar você em casa, Ariel.
Ele sorri para ela e continua dirigindo.
• Paulo: Ariel, vamos conversar. Depois de alguns minutos de estarmos os três conversando, fica estranho esse silêncio.
• Ariel: Está bem, mas conversar sobre o quê?
• Paulo: Bom, me conte sobre sua vida, sua história e eu conto a minha...
• Ariel: Está bem... É, meu nome completo é... (Paulo interrompe, rindo)
• Paulo: Ariel, não é para contar um documentário, fale espontaneamente!
• Ariel: Mas esse é meu jeito... Bom, continuando... Meu nome é Ariel Lima Juarez Díaz, tenho 24 anos e moro sozinha com minha mãe, Diná.
• Paulo: Sozinha, só você e ela?
• Ariel: Sim.
• Paulo: E seu pai?
• Ariel: Ah, meu pai morreu quando eu era pequena, minha mãe disse que ele deixou ela quando estava grávida, mas depois, ficou sabendo que ele morreu.
• Paulo: Ah, como era o nome dele?
• Ariel: O...
De repente, o pneu do carro estoura ao bater numa pedra.
• Paulo: Ah, droga. O pneu furou!
Paulo desce do carro, em meio à chuva e vai ver o pneu. Ariel também desce.
• Paulo: Ariel, volte para dentro do carro, você pode ficar resfriada!
• Ariel: Que nada, eu vou lhe ajudar.
• Paulo: Então, está bem. Quero que você vá no porta luvas e pegue uma chave de fenda larga e pegue também um instrumento quadrado, igual à um alargador cirúrgico.
Ariel sai correndo até o carro e pega as ferramentas.
• Ariel: Toma.
Ela entrega as ferramentas e Paulo começa à ajeitar.
Ariel fica pensando em sua mãe.
• Paulo: Ariel.
• Ariel: Oi.
Ela olha para baixo e vê Paulo todo molhado, com a camisa ensopada e levantada.
• Ariel: É... O que... O que foi?
• Paulo: Quero que você vá lá dentro de novo e pegue um pneu reserva.
• Ariel: Está bem!
Ela fica olhando para ele e vai pegar o pneu.
• Ariel: Toma!
Paulo pega o pneu e tira a camisa, envolvendo-a em sua mão direita.
• Ariel pensando: Jesus, que homem lindo!
Paulo começa à colocar o pneu.
//Alguns Minutos Depois//
Paulo termina de colocar o pneu.
• Paulo: Ariel, me ajuda à sair daqui. Quero que você puxe essa corda que tem aí.
• Ariel: Tá bom.
• Paulo cuidado para não puxar de uma vez e...
Ariel não consegue ouvir o que Paulo disse e puxa a corda de uma vez, se enroscando e caindo sobre ele.
• Paulo: Não puxar de uma vez e cair...
Os rostos deles ficam próximos.
• Ariel: Eu te ajudo à levantar
Ela fica de pé e puxa Paulo.
• Paulo: Obrigado, precisamos ir.
• Ariel: Pera, você tá todo sujo!
Ela puxa a camisa da mão dele e começa à limpar o rosto dele e em seguida, o peito e a barriga dele.
Ela limpa delicadamente.
Paulo olha para ela com um olhar meigo e levanta a cabeça dela
• Paulo: Eu sei que você tá fascinada com meu corpo!
• Ariel: Ah, é. E quem te garante isso? Afinal, faz um dia que te conheci...
• Paulo: Mas o amor é rápido também!
• Ariel: Porquê tá olhando assim para mim? Parece que vai me beijar.
• Paulo: E se eu for? Qual o problema?
• Ariel: O problema é que eu não sei se você tem namorada, e que o amor não é rápido demais à esse ponto.
• Paulo: Mas comigo o amor é rápido sim!
Ele puxa ela de uma vez e dá um beijo forte nela, que de início insiste, mas se solta.
• Ariel: Tá chovendo muito, melhor a gente entrar no carro.
• Paulo: Deixa chover, as paixões mais marcantes surgiram na chuva e além do mais, beijo molhado é bom!
Eles se beijam de novo.
GANCHO
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