Capítulo 22
Cena 1: //Empresa//
Rosana se levanta e liga para um capanga.
- Rosana: Quero que você faça um favor. URGENTE.
- Capanga: Sim, senhora. Qual?
- Rosana: Se livre da pessoa que você já sabe quem é.
- Capanga: Sim, senhora. Vamos fazer o mais rápido possível.
Rosana desliga.

//LUGAR DESCONHECIDO//
Uma mão feminina escreve mais uma carta para Rosana. Desta vez, escreve as assinaturas: L. R.
- Voz Feminina: Entregue no endereço da Senhora Rosana Ruíz, no México.

Cena 2: //Mansão de Ana//
Ana chega em casa, enfurecida.
- Ana: Ai que Raivaaaaaaaaa... Não vai ser fácil, conquistar meu priminho... Tudo por causa daquela mulherzinha idiota e daquele pirralho que logo mais será um bastardo... Eu te matoooooo... Desgraçadaaaaaaa... Você e seu filho vão pro inferno.
Ana sobe as escadas e chega no quarto. Ela abre o guarda-roupa e pega o corpo de Matteo. Ela coloca sobre a cama e fecha a porta do quarto.
- Ana: Tá na hora da diversão.
Ana sobe nele e penetra o pénis dele nela. Ela começa a rebolar e a gemer. Ela se deita e coloca o corpo dele sobre ela e penetra novamente. Ela aperta as costas dele com força e aperta o corpo dele contra o seu.
- Ana: Aaaahhhhhhh. Oooooohhhhhhhh. Vai, Matteo. Aaaaaahhhhhhhhhh. Oooooohhhhhhhhhh.
Ana faz tudo de novo e começa a ficar louca. Ana está sobre ele de novo e percebe que ele não se mexe.
- Ana: Matteo? Matteo? Matteooo?
Ana pega uma faca e começa a enfiar na barriga dele várias vezes.
- Ana: Aahhhhhhhhhh. Eu vou gozar. Eu... Eu vou gzoaaar. KKKKKKKKKKKKK. Gozar. KKKKKKKKKKKKKK
Ana geme alto.
- Ana: AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH. GOZEI.
Ana enfia a faca mais vezes e desta vez mais rápido. Ana desce da cama e coloca o corpo dele de volta no guarda-roupa.

Cena 3: //Casa//
Heloísa e Bruno entram em casa.
- Bruno: Mãe. Quero falar com a senhora.
- Rosália: Pode falar.
- Bruno: Eu já sei o que você fez. Mas eu quero saber porquê você está muito nervosa. A senhora nunca foi de fazer isso.
- Rosália: Sabe porquê eu fiz isso? Eles fizeram coisa errada. E no pior dia de nossas vidas.
- Bruno: Como? Pior dia de nossas vidas?
- Rosália: Sim. Eu... Tenho que contar algo à vocês...
- Bruno: O que foi, mãe? Pode contar...
- Rosália: É... Seu pai... Ele... Ele morreu.
- Bruno: Não... Mentira...
Bruno fica chocado e seus olhos enchem de lágrimas.
- Bruno: Como foi que ele morreu?
- Rosália: Atropelado... Por um caminhão...
- Bruno: Mas como?
- Rosália: Eu descobri ele dormindo com outra mulher. Aquela Rosana. A mulher que abrigou ele, quando ele foi sequestrado.
- Bruno: Como aconteceu?
- Rosália: É uma longa história...
- Bruno: Mas você vai me contar tudo. Eu não quero história resumida... Bem, eu vou subir para conversar com a Isabela e o Diogo.
Bruno sobe chorando e Heloísa vai atrás.

Cena 4: //Mansão de Ana//
Ana sai do quarto, nua. Ela chega no alto da escada.
- Ana: Marcelo.
- Marcelo: Sim, senhora. Vamos para onde?
- Ana: Nenhum lugar. Nesse momento, eu não quero você como motorista. Suba. Quero sua ajuda.
O motorista sobe até o quarto.
- Marcelo: O que a senhora quer que eu faça?
- Ana: Veja minha cômoda.
Marcelo vê e a cômoda está normal.
- Marcelo: Senhora, a cômoda está normal. Já vou indo.
- Ana: Fique
- Marcelo: Sim, senhora
- Ana: Tire a roupa.
- Marcelo: Não, senhora.
- Ana: Tire. Vamos!
Ana pega uma faca.
- Ana: Tire a roupa!
Marcelo tira a roupa. Ana chega nele e tira a roupa dela. Ela beija o pescoço dele.
- Marcelo: Me desculpe senhora, mas não posso fazer isso.
Ana encosta a faca na sua barriga.
- Ana: Vamos fazer sexo.
Marcelo fica sem saída.
- Marcelo: Sim, senhora.
Ana joga ele na cama e se joga em cima dele. Ana morde a orelha dele e beija ele. Marcelo fica hesitando. Ana desce e beija a barriga dele. Ana começa a chupar o pénis dele.
- Marcelo: Pare, senhora. Senhora, pare.
Ana coloca a faca nele. Marcelo se cala.
- Ana: Ai que delícia. Gostoso.
Ana sobe nele e começa a penetrar.
- Marcelo: Pare, senhora.
Ana algema ele na cama. Ana penetra mais e mais. Ela cospe no rosto dele.
- Ana: Aaaahhhhhhhh. Ooooohhhhhhhhh.
Ana vai mais rápido. Ela fica debaixo dele e geme. Ana começa à gritar e gemer mais alto.
- Ana: AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH. Ooooooooohhhhhhhhh.
Marcelo não aguenta mais.
- Marcelo: Aaaahhhhhhh. Tá bom, senhora. Eu... Não aguento... Mais...
- Ana: Goze. Vá. Ooooohhhhhhhhh. Ahhhhhhhhhhhhhhh.
Marcelo não aguenta mais e goza.
- Ana: AAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH. Isso.
Ana desce de cima dele e solta ele. Marcelo sai da cama e se arruma.
- Ana: Já está pago.
Marcelo sai do quarto. Ana se deita na cama.
- Ana: Finalmente satisfeita.

Cena 5: //1 DIA DEPOIS//
É o dia do enterro de Juan. Heloísa, Bruno e o bebê, Rosália, Isabela e Diogo estão prontos para ir ao velório. Rosália, Isabela e Diogo não se falam.
- Bruno: Estão todos prontos?
- Rosália: Sim.
- Diogo: Não. Ainda falta a Isabela.
- Bruno: Cadê ela?
- Diogo: Tá vindo.
Isabela chega.
- Isabela: Vamos.
Eles entram no carro e vão para o cemitério.
//Cemitério//
Eles chegam e encontram a família, que mora na Argentina.
- Parente: Rosália, minha cunhada. Meus pêsames.
- Rosália: Obrigada.
O padre começa a cerimônia.
- Padre: Estamos aqui hoje para fazer o velório de Juan Ferrer Cruz. Ele que foi pai, marido, sogro, cunhado e avô. Queremos pedir para que Deus o leve para um lugar tranquilo, que perdoe seus pecados. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
O padre benze ele e fecham o caixão. Bruno, Isabela e Diogo começam a chorar. Agarrados ao caixão. Rosália chora desolada.
- Homem: Desculpe, mas temos que levar o caixão.
Os homens pegam o caixão e levam. Eles vão atrás. Eles chegam no local do enterro.
- Bruno, Isabela e Diogo: Adeus, Pai.
Rosália coloca uma rosa em cima do caixão e eles também. Heloísa coloca uma rosa.
- Heloísa: Eu lhe perdoo.
O caixão é enterrado. Isabela desmaia.
- Bruno: Isabela.
Eles seguram ela.

Cena 6: //Casa//
Eles chegam em casa, sentam no sofá e ficam calados.
- Isabela: Tem uma mulher querendo falar conosco.
- Bruno: Mande ela entrar.
A mulher entra.
- Bruno: É impossível...
- Rosália: Meu Deus.
A mulher é irmã gêmea de Heloísa.
- Mulher: Olá. Meu nome é Laísa. Sou irmã gêmea de Heloísa.
- Heloísa: Eu nunca tive uma irmã gêmea.
- Laísa: Fomos separadas. Nossa mãe nos abandonou e me deu para uma tia nossa criar.
- Heloísa: O que você faz aqui?
- Laísa: Eu voltei para o México para revelar tudo. Toda a verdade.
//Gancho//