Vale Reler - Buquê de Lágrimas - Capítulo 12
terça-feira, abril 30, 2019
Capítulo
12:
Cena
1: Caxias do sul- RS. Casa de Célia/ sala/ interior/ Tarde.
Dionísia
permanece arrasada com a atitude de Célia, que olha para a mulher friamente e
com um olhar desprezível.
Dionísia:
Você
não tinha esse direito, Célia!
Célia:
tinha
sim! Você não tinha o direito de fazer tantas coisas, mas fez, você não vale
nada!
Dionísia-(grita):
Se
quiser descontar alguma coisa, que descontasse em mim, e não na minha filha.
Célia:
Quantas
mães já pensaram assim, mas será que você ligou para o que elas pensavam?
Dionísia-(farta):
Já
basta, Célia, você nunca vai deixar de olhar pra sua dor, vai ser inútil
discutir com você.
Célia:
Ainda
bem que você sabe, sua cadela, e saiba que enquanto eu puder te infernizar,
você nunca vai ter descanso!
Dionísia:
Meu
destino agora é o Paramaribo, lugar onde você não vai me atormentar.
Dionísia
olha fixamente para Célia e vai embora. Célia vai até a janela e observa
Dionísia.
Célia-(para
si): Você quem pensa, queridinha, eu não vou descansar até
te ver na lama, nem que eu tenha que sair desse país.
Cena
2: Paramaribo- Suriname. Hotel Courtyard by Marriott/ Corredor/ Interior/ Tarde.
Camila espera Helena, que sai do seu quarto.
Camila: Nossa, mas que demora é essa?
Helena: Ai, amiga, eu estava tentando achar a
foto daquele maldito do Ronald.
Camila: Achou?
Helena: Felizmente sim. Cadê o Eric?
Camila: Ele teve que sair, Helena, mas você
pode mostrar a foto depois.
Helena: Era bom já ter dado essa foto pra ele
porque já levaria ela e perguntava por esse maldito.
Helena diz isso segurando a foto e olhando com repulsa.
Camila: E o que nós vamos fazer agora?
Helena: Ué, vamos procurar ele pelas ruas.
Camila: Mas assim, desse jeito? Temos que ser
bem sigilosas, porque estou com medo de dar de cara com algum bandido que é
amigo dele!
Helena: Mas temos que arriscar, eu não posso
deixar a minha filha nas mãos daquele patife.
Camila: Certo, então vamos fazer isso nós
duas juntas.
Helena e
Camila começam a andar.
Cena 3: Caxias do Sul- RS. Apartamento de Jordânia/ Sala/ Interior/
Tarde.
Jordânia fica desacreditada com a atitude de Olavo.
Jordânia: Como você tem coragem de encostar as
mãos em mim, seu canalha? Você sabia que eu posso te denunciar?
Olavo: Me denuncia, faz isso mesmo, sua
piranha, pelo menos assim você aprende a não me desprezar mais e se bobear, eu
te dou uma surra.
Jordânia-(boquiaberta): Olavo, você é um
monstro. (t) Vai embora do meu
apartamento agora!
Olavo: Não sem antes fazer uma coisa que eu
desejava muito.
Olavo agarra Jordânia e começa a beijá-la, a moça se debate, mas tem,
uma força inferior e não consegue impedir que Olavo invada sua intimidade.
Jordânia começa a gritar, enquanto Olavo começa a rasgar a roupa dela,
deixando-a de calcinha e sutiã.
Jordânia-(desesperada): Para com isso,
Olavo, você não pode abusar de mim.
Olavo-(sedento): Hoje você vai ser minha, sua
cachorra.
Jordânia-(grita): Socorro! Alguém me ajuda...
Não aparece ninguém e Olavo consegue deixar a moça nua, que é jogada
contra a parede. Jordânia olha para um enfeite de gesso e quebra na cabeça de
Olavo, que coloca a mão na cabeça sentindo dores. Jordânia consegue fugir para
o seu quarto e tranca a porta. Aterrorizada, Jordânia faz uma ligação, enquanto
isso, Olavo vai embora.
Cena 4: Paramaribo- Suriname. Boate Sexy Body/ Sala de Ronald/ Interior/
Tarde.
Maria Eduarda chega na sala de Ronald.
Maria Eduarda: Oi.
Ronald ri debochando e a menina fica sem entender.
Ronald: Você deve achar que eu sou besta, né
mocinha?
Maria Eduarda: Por quê? Eu não sei do que você tá
falando.
Ronald: Não adianta esconder, você não me
engana e vamos acertar as contas agora mesmo.
Maria Eduarda pensa que Ronald descobriu que ela e Clara acharam aquele
buraco no quarto.
Maria Eduarda: Foi sem querer, eu não tava
procurando nada.
Ronald: Mas de todo jeito aconteceu e você
vai ter que me explicar direitinho porque isso aconteceu.
Maria Eduarda: Foi quando eu estava limpando o
quarto, não foi por querer.
Ronald-(intrigado): Do que é que você está falando,
Dudinha?
Maria Eduarda fica chocada ao perceber que não era disso que Ronald
falava.
Maria Eduarda-(assustada): Nada!
Ronald pega Maria Eduarda pelo pescoço e a menina se debate contra o homem,
mas é inútil. Ronald solta o pescoço de Maria Eduarda.
Ronald: Fala logo!
Maria Eduarda: É porque eu estava limpando o quarto
e quebrei um abajur!
Ronald-(intrigado): Estava com medo disso? Um abajur, a
menos vai pra sua conta, querida, já que você não me deu lucro algum, mas se
contente, porque de hoje você não passa.
Maria Eduarda fica tensa.
Cena 5: Boate Sexy Body/ Salão/ Interior/ Tarde.
Diana entra no local e fica chocada com o que vê.
Diana-(confusa): Mas que lugar é esse, James?
James-(sarcástico): Calma, queridinha, não precisa se
assustar, ninguém fez nada com você, (t)
ainda.
Diana-(chocada): Você está me dizendo que eu saí do
meu país pra virar uma dançarina de boate?
James-(debochado): Não entenda dessa forma, gatinha, mas
ser dançarina é o de menos. Você não acha que prostituição tem uma boa renda?
Diana-(horrorizada): O quê? Eu vou me
prostituir?
James-(maléfico): Se a carapuça serviu.
Diana-(desesperada/grita): Não, socorro, me
tirem daqui.
Diana tenta sair da boate, mas ela percebe que a porta está trancada.
James-(rindo): Seja bem-vinda, Diana.
Diana encara James com muito medo. A menina vai para cima de James com
muita fúria, mas é surpreendida quando ele aponta uma arma para ela.
James-(intimidando): Você não ia me
bater, ou ia?
Diana olha para James com muita raiva.
Cena 6: Anoitece. Caxias do Sul- RS/ Mansão Chermont/ Quarto de Isabel/
Interior/ Noite.
Isabel se olha no espelho, enquanto seu marido que está tomando banho,
conversa com ela.
Isabel: Ainda não tive tempo de falar com
ele, mas amanhã sem falta, eu vou procurá-lo.
Isabel fica assustada quando Olavo pula a janela do seu quarto.
Isabel-(sussurrando): Você é louco? O que
você está fazendo aqui? Meu marido está no banheiro.
Jorge-(grita): Isabel, pega a minha toalha, eu
esqueci.
Isabel fica com medo.
Isabel-(baixo): Vá para o quarto da Jordânia e não
deixe ninguém te ver.
Olavo sai do quarto de Isabel, que pega a toalha e entrega à seu marido.
Isabel: Amor, eu vou ali no quarto da
Jordânia, vou ver se acho o número daquele saci.
Jorge solta uma gargalhada e Isabel sai de seu quarto.
Cena 7: Mansão Chermont/ Quarto de Jordânia/ Interior/ Noite.
Olavo parece desesperado e Isabel fica preocupada.
Isabel: Você é maluco? Como você me faz uma
coisa dessas?
Olavo-(afobado): Eu fiz uma besteira!
Isabel-(furiosa): Que besteira você fez? Não me diga
que contou a verdade pra Jordânia.
Olavo: Não, é bem pior.
Isabel-(aflita): Então fale logo, seu palhaço!
Olavo: Eu fui no apartamento da Jordânia,
dei uma bofetada nela e tentei abusar dela.
Isabel dá uma bofetada na cara de Olavo.
Isabel: Como você pôde fazer isso, seu
canalha? Você acabou com todas as chances que tinha da minha filha voltar com
você, agora eu vou ter que colocar outra pessoa na jogada.
Olavo-(indignado): Você está me descartando?
Isabel: Pelo menos pra mim, você não serve
mais!
Olavo-(furioso): Quer que eu chame seu marido e conto
toda a verdade pra ele?
Jorge-(surpreendendo): Que verdade você
tem que me contar?
Isabel e Olavo ficam chocados com a presença de Jorge.
Cena 8: Apartamento de Jordânia/ Sala/ Interior/ Noite.
Benício chega e Jordânia abraça o namorado, desesperada.
Benício: Calma, meu amor, o que foi que
aconteceu de tão terrível assim que você me pediu pra vir correndo?
Jordânia-(marejando): O Olavo, ele veio
aqui em casa, me agrediu e tentou abusar de mim, ele me deixou nua, minha sorte
foi que eu consegui jogar um enfeite nele e fugi pro quarto.
Benício-(furioso): Aquele desgraçado fez isso? Eu vou
matar ele.
Jordânia segura Benício, que estava saindo.
Jordânia: Não, vamos fazer uma denuncia, sei
lá, mas não faça nada, porque ele vai tentar usar isso contra você!
Benício-(calmo): Você tem razão, meu amor, ele fez
isso pra me provocar e com certeza ele está armando alguma coisa. Mas vamos na
polícia, porque você não vai ficar sem denunciar ele.
Benício e Jordânia saem.
Cena 9: Aeroporto/ Interior/ Noite.
Dionísia está sentada e espera a chamada, enquanto isso, Célia observa-a
de longe.
Célia-(pensando): Maldita, se você estava achando que
eu brinquei com você, estava muito enganada, eu vou pegar você facilmente e a
polícia vai se dar conta de quem você é.
Dionísia-(pensando): Com certeza o
Ronald não vai liberar a minha filha tão fácil, mas eu faço o que for
necessário pra tirar ela de lá, nem que eu tenha que trair a minha palavra de
confiança que dei à eles.
Célia observa Dionísia calada e fica intrigada.
Célia: O que será que aquela cachorra está
pensando? Eu quero ver ela chorando e com a vida acabada!
Dionísia olha para onde Célia está, mas a mulher consegue se esconder
antes de ser vista.
Célia-(desesperada): Quase!
Cena 10: Mansão Chermont/ Quarto de Jordânia/ Interior/ Noite.
Um silêncio permanece no local.
Jorge-(farto): Vamos, me digam logo o que eu não
posso descobrir!
Isabel: Meu amor, se acalme, é porque o Olavo
fez uma besteira.
Jorge-(intrigado): Mas o que foi que ele fez?
Olavo: Seu Jorge, eu acabei me precipitando
e fui no apartamento da Jordânia, eu tentei abusar dela.
Jorge-(indignado): O quê?
Isabel: E ele também bateu na nossa filha!
Jorge pega Olavo pela gola da camisa.
Jorge-(furioso): Desgraçado! A minha filha pode ser o
que for, mas você nunca mais vai encostar nela.
Olavo-(com medo): Calma, eu prometo que nunca mais vou
voltar a fazer isso.
Isabel vai até Jorge, tentando acalmá-lo.
Isabel: Jorge, pelo amor de Deus, não vamos
brigar.
Jorge solta Olavo e vira de costas, mas ele não consegue se conter e dá
um soco na cara do homem. Isabel dá um grito.
Jorge-(grita): Você nunca mais encosta na minha
princesa!
Isabel-(nervosa): Chega! Vamos parar com isso daqui.
Enquanto estamos aqui brigando, com certeza a minha filha deve estar na
delegacia com aquele tiziu.
Jorge: Eu não quero saber de mais nada, que
se dane, eu só não quero que encostem na minha filha e se o Olavo for preso, eu
estou pouco me lixando, não estava em nossos planos fazer o que ele fez.
Jorge sai do quarto.
Isabel: Tá vendo o que você fez, seu inútil?
Ainda botou em risco a nossa relação, se o meu marido descobre... Ah, Olavo,
você ia se arrepender de ter nascido.
Olavo-(indignado): Você está me ameaçando?
Isabel sai do quarto, deixando Olavo sem resposta.
Cena 11: Paramaribo- Suriname. Rua/ Noite.
Camila e Helena andam pela rua.
Helena-(desanimada): Amiga, o segundo
dia e nada!
Camila-(positiva): Não fica assim, vai dar tudo certo,
não se preocupe não.
Helena-(marejando): Dar certo? Olha pra você ver, ficamos
na rua o dia todo e não conseguimos nada. Maldito dia em que eu conheci aquele
desgraçado do Ronald.
Camila: Olha, Helena, tudo o que eu posso te
dizer agora, é que devemos ser mais positivas do que nunca! Temos que procurar
com garra e muita fé, Deus vai nos ajudar.
Helena: Camila, Deus não tem nada a ver com a
decisão maldita que eu tomei, fui eu quem fui burra, a minha filha me alertava
de que aquele canalha não valia nada, você foi na minha casa e eu brigue com
você. Olha pra você ver quantas provas e eu decidi fechar os meus olhos!
Helena começa a chorar e Camila segura nas mãos da amiga.
Camila: Amiga, você é humana, errou, eu tenho
certeza que mesmo que você tenha errado, Deus está protegendo sua filha e não
vai deixar que nada de ruim aconteça com ela.
As lágrimas são inevitáveis e as duas choram juntas, compartilhando
aquele momento de dor.
Helena: Que ele te ouça, Camila, saiba que
tudo o que acontecer com minha filha, é minha culpa.
Camila abraça Helena, que fica chocada ao ver Ronald do outro lado da
rua, saindo do supermercado.
Helena-(desesperada): Olha lá, é aquele
canalha!
Camila-(chocada): Não podemos perder ele, vamos pegar
um táxi e seguir ele!
Ronald entra no carro, Helena e Camila correm e chamam um táxi, que
passa direto. O carro de Ronald vai sumindo das vistas das mulheres.
Helena: Droga!
Cena 12: Caxias do Sul- RS. Instituto Médico Legal/ Sala/ Interior/
Noite.
Jordânia entrega a blusa que estava vestida para uma perita.
Jordânia: Como eu disse ao delegado, ele me deu
um tapa na cara também, acredito que eu vou fazer o corpo de delito, não é
mesmo?
Perita: Mas é claro que sim, querida, e você
está de parabéns, tantas jovens sofrem isso e não fazem esse tipo de denúncia.
Jordânia: Sim, isso pode chegar longe demais,
nós temos acesso aos jornais.
Perita: Você pode me acompanhar, por favor.
Jordânia entra em uma sala com a perita, que coloca luvas e manda
Jordânia sentar-se na cadeira. A perita pega um pó.
Perita: Em qual lado do seu rosto ele te
agrediu?
Jordânia mostra.
Perita: Tudo bem, você vai virar o pescoço e
deixar esse lado pra cima, eu vou jogar um pó, vou pegar uma fita e retirar as
digitais dele. Vai sujar o seu rosto -rindo-,
mas não se preocupe, vamos limpar.
A perita joga um pó no rosto de Jordânia, assopra o local, pega uma
fita, cola e retira, coletando ali as digitais contidas no rosto.
Perita: Prontinho! Assim que tivermos o
resultado, iremos te notificar.
Jordânia: Muito obrigado, querida.
A perita dá lenços umedecidos para Jordânia limpar o rosto.
Jordânia-(pensando): Me perdoa, Olavo,
eu sei que te fiz sofrer, mas você foi longe demais.
Cena 13: Paramaribo- SME. Boate Sexy Body/ Alojamento/ Interior/ Noite.
Diana se olha no espelho, passa maquiagem e as lágrimas percorrem sobre
seu rosto, Maria Eduarda e Clara vão até ela.
Clara: Ei, para de chorar, nós sabemos que é
uma vida horrorosa, mas não podemos fazer nada.
Diana: Eu não estou chorando por isso, estou
chorando porque eu julguei a minha mãe e não tenho coragem de me matar!
Maria Eduarda: A sua mãe já foi prostituta?
Diana: Sim, e hoje, o meu maior
arrependimento, foi não ter me reconciliado com ela, não ter entendido, ela fez
coisas horríveis sim, mas ela é uma nova pessoa, uma pessoa boa hoje.
Clara: Vamos esquecer isso. Olha, nós não te
conhecemos, mas vamos te contar uma coisa. Espere só um momento.
Clara vai até a porta e olha se vem alguém, visto que não, ela vai até
Diana.
Clara: Eu e a Maria Eduarda achamos um
buraco num quarto e estamos querendo fugir.
Diana-(surpresa): Sério?
Maria Eduarda: Sim, mas nós temos que arrumar alguma
coisa bem pesada para quebrar a parede.
Ronald chega no local.
Ronald-(sorrindo maliciosamente): E aí, Dudinha, está
preparada para sua primeira noite?
Maria Eduarda fica tensa, sente um frio no estômago e suas mãos soam.
Diana fica chocada ao ver Ronald.
Diana: Ei, você é aquele cara que foi na
minha casa aquele dia.
Ronald: E daí? Pouco me importa!
Diana: Me tira daqui, você pode me ajudar,
por favor.
Diana vai até Ronald, implorando, mas ele a ignora e vai até Maria
Eduarda.
Ronald-(debochado): Seu cliente chegou, não vamos deixar
ele esperando.
Ronald pega Maria Eduarda à força, deixando Clara e Diana agoniadas com
a situação da menina que foi levada.
Cena 14: Hotel
Courtyard by
Marriott/ Quarto de Camila/ Interior/ Noite.
Eric entra no quarto de Camila, que estava aflita.
Camila: E aí, descobri alguma coisa?
Eric: Infelizmente não, Camila, e vocês?
Helena: Encontramos aquele desgraçado, íamos
pedir um táxi, só que aquele motorista filho da puta não parou pra gente.
Eric: Mas é um bom começo, pelo menos
sabemos que ele está por aqui. E falar nele, cadê a foto que você iria me
mostrar?
Helena: Realmente eu ia, mas você tinha
saído, aí eu deixei ela na minha bolsa.
Helena pega sua bolsa e tira a foto de Ronald.
Helena: Veja esse desgraçado.
Helena vira a foto para Eric que fica chocado.
Eric: Meu Deus, isso não pode ser!
Helena-(chocada): Você conhece ele?
Eric: Esse homem é o Vitor, ele que é o meu
amigo que eu encontrei aqui!
Camila e Helena-(juntas): O quê?
Cena 15: Boate Sexy Body/ Quarto/ Interior/ Noite.
Um homem espera por Maria Eduarda no quarto, que chega juntamente de
Ronald.
Ronald-(malicioso): Sua novinha chegou, meu amigo. Tenham
uma ótima noite.
Ronald fecha a porta, deixando o homem e Maria Eduarda à sós.
Homem-(se aproximando): O que está
esperando, mocinha? Tire a roupa!
Maria Eduarda fica receosa e relutante.
Homem-(frio): Tire logo essa roupa, ou você quer
que eu chame o Ronald?
Maria Eduarda chora.
Maria Eduarda: Tudo bem.
Maria Eduarda tira a sua calça e fica apenas de blusa e calcinha, o
homem senta-se na cama e observa tudo com muita malícia.
Homem-(safado): Está ficando bem quente. Vamos, tire
o resto.
Maria Eduarda permanece chorando e tira sua blusa, e ao ficar apenas de
calcinha, o homem morde os lábios com muito desejo.
Homem: Acho que falta algo.
Maria Eduarda tira a sua calcinha lentamente, deixando o homem louco,
que vai até ela.
Homem: Agora é a minha vez!
O homem tira as calças, deixando Maria Eduarda chocada e com muito medo.
Continua...
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